Só eu que chamo o Drummond de Drumão, de brincadeirinha? Hahaha...
2012 tem sido um ano bem Drummondiano pra mim. Já li alguns livros dele nesses primeiros meses e quanto mais o conheço, mais transformo um antigo flerte num amor mais doce. Uma afeição mais enraizada.
E a hora não podia ser melhor para isso. Neste ano a Companhia das Letras, editora muito querida e que comprou os direitos de Carlos Drummond de Andrade recentemente, publicou alguns livros do poeta e fez do dia nacional da poesia uma data ainda mais especial ao divulgar o autor com a ação #EspalheDrummond.
clique para aumentar - fonte: jornal Estado de Minas
Em adição à onda Drummondiana que estamos vivendo, foi divulgado já faz algum tempo que a homenagem da Bienal do Livro de Minas será a Carlos, mais um motivo pra comparecermos, né? O evento vai rolar de 18 a 27 de maio no Expominas e eu certamente estarei lá em vários dias. Então, se você puder ir também, me conte nos comentários ou por twitter @maripmelo pra gente marcar um encontrinho!
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Sinopse: Mikael Blomkvist pode parecer apenas um jornalista em busca de um furo, mas no fundo é um investigador obstinado em desenterrar os crimes obscuros da sociedade sueca, sejam os cometidos por repórteres sensacionalistas, sejam os praticados por magistrados corruptos ou ainda aqueles perpetrados por lobos em pele de cordeiro. Um destes, o tutor de Lisbeth, foi morto a tiros. Na mesma noite, contudo, dois cordeiros também foram assassinados: um jornalista e uma criminologista que estavam prestes a denunciar uma rede de tráfico de mulheres. A arma usada nos crimes - um Colt 45 Magnum - não só foi a mesma como nela foram encontradas as impressões digitais de Lisbeth. Procurada por triplo homicídio, a moça desaparece. Mikael sabe que ela apenas está esperando o momento certo para provar que não é culpada e fazer justiça a seu modo.
Com um enredo policial, "A Menina que brincava com fogo" trata principalmente de uma investigação de assassinatos. No centro desta história temos os personagens Mikael e Lisbeth, mas vários outros surgem durante a leitura - como uma equipe da polícia e os funcionários da Millennium. Como nós, os personagens de Stieg Larsson têm bondade e fraquezas, como luz e sombras em suas personalidades absolutamente humanas e, por isso, muito possíveis. Um ponto que deixei passar na 1ª resenha da série é que, enquanto os nomes diferentes dos personagens serão naturalmente aprendidos conforme você aprofunda a leitura, os nomes dos bairros citados serão ligeiramente irrelevantes, então não se preocupe se em algum momento você não souber de onde o autor está falando.
Os fãs de Lisbeth Salander terão sentimentos controversos em relação a este livro. No início da história ela estará no centro da narrativa que, sob sua perspectiva, mostra uma divertida alteração no seu estilo de vida - resultante da maior de suas peripécias em "Os homens que não amavam as mulheres". Porém, assim que sentimos o gostinho de tê-la por perto, Lisbeth é envolvida em eventos terríveis e afastada da narração. Para os defensores da personagem mais durona e interessante de todos os tempos, a sensação deste trecho é de revolta e incômodo quando várias suspeitas caem sobre ela. Mas não se afobem, esta situação não prejudica a qualidade do livro e sim provoca uma vontade crônica de desvendar a história. Por fim, conhecemos mais do passado de Lisbeth e a entendemos melhor, o que é um dos pontos altos da leitura.
Já a capacidade de Stieg Larsson de ver a afetividade humana de forma mais ampla é como um novo fôlego literário para quem está cansado dos "felizes para sempre" que vêm com tanta facilidade em outras leituras. Essa dinâmica difícil dos relacionamentos fica muito visível nas perspectivas de Lisbeth e Mikael, que têm interesse um pelo outro mas também por outras pessoas, que têm momentos de insegurança e se sentem rejeitados, que querem estar juntos - nem que seja como amigos - mas não querem ficar vulneráveis. Esse aspecto do livro é bom até pra refletirmos sobre como muitas vezes uma conversa sincera com quem gostamos resolve qualquer coisa, né?
Vale ressaltar que o livro pode ser lido, compreendido e apreciado por quem não leu o 1º da série, porém a leitura tem vários spoilers de "Os Homens que Não Amavam as Mulheres". Além disso, o "A Menina que Brincava com Fogo" continua sendo interessante para quem curte informática e, desta vez, também será divertido para os fãs de lutas como boxe e muay thai. Mantenho a opinião de que esta é uma das melhores séries da atualidade e deve ser lida por todos que gostam de investigação e de histórias densas, adultas e complexas - só sugiro que você faça a leitura deste livro quando estiver com tempo livre, porque antes da metade você será sequestrado pelo enredo e não conseguirá mais abandonar a leitura.
Nota: 5/5
Capa:4/5 (gosto bastante dessas capas das versões econômicas).
Leria de novo?Não sei, mas lerei o último livro da série.
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De acordo com matéria publicada hoje no site da Folha, entre as 5 editoras que estavam lutando pela publicação de "The Casual Vacancy" (a vaga acidental) - como por exemplo a Rocco e a Intrínseca, a vencedora foi a Editora Nova Fronteira. O livro, que ainda está em pré venda, já teve 400 milhões de exemplares vendidos ao redor do mundo e será lançado dia 27 de setembro na sua versão inglesa.
The Casual Vacancy será um romance político de humor negro com foco nos relacionamentos e inveja que podem existir em uma cidade pequena.
Confiram a sinopse do livro: Quando Barry Fairweather morre inesperadamente ao seus quarenta anos, a pequena cidade de Pagford fica em choque. Pagford é, aparentemente, uma idílica cidade inglesa com uma praça de mercado de paralelepípedos e uma antiga abadia, mas o que está por trás da fachada bonita é uma cidade em guerra. Ricos em guerra com os pobres, adolescentes em guerra com seus pais, esposas em guerra com seus maridos, professores em guerra com seus pupilos… Pagford não é o que parece ser. E o assento vazio deixado por Barry no conselho municipal logo se torna o catalisador para a maior guerra que a cidade já viu. Quem triunfará em uma eleição repleta de duplicidade, paixão e revelações inesperadas?
Não sei quanto a vocês, mas eu fiquei surpresa com a iniciativa da Editora Nova Fronteira. Parabéns pela vitória, pessoal!
Não sei se vocês já viram esse meme hilário, mas eu não podia deixar de citá-lo. São gifs animados da Lana Del Rey dançando em diferentes cenários e é absolutamente viciante. Se você não sabe quem é a Lana, ouça ao fim do post uma das minhas músicas preferidas dela.
E para apresentar o meme a vocês, eu trouxe aqueles mais literários que encontrei - afinal, esse é um blog sobre livros, certo? Mas não se preocupem, se vocês quiserem ver outros gifs da Lana Del Rey Dancing ésó passar nesse Tumblr aqui ;)
Harry Potter
Crepúsculo
Jogos Vorazes
A menina que roubava livros
Senhor dos Anéis
Enquanto lia o post você ficou se perguntando "Lana quem?" ? Então ouça um pouquinho da música dela, abaixo, para conhecer. Eu gosto.
A título de curiosidade, a imagem usada nos memes veio da participação dela no Saturday Night Live em que o Daniel Radcliffe (o Harry Potter dos filmes) foi host, como vocês podem ver no vídeo abaixo no ponto de 1m47s. Sim, ela soa ligeiramente esquisita ao vivo.
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Sinopse: Winkie é um surrado urso de pelúcia que misteriosamente ganha vida. Décadas após a última criança de uma família ficar velha para brincar com ele, o urso pula de sua prateleira e sai andando pela floresta perto da casa onde vivia. E numa noite aparentemente calma, uma equipe da Swat invade a cabana onde Winkie mora, coloca-o em custódia e o acusa de 9.678 crimes, incluindo terrorismo, traição à pátria e bruxaria. No julgamento, a promotoria tenta selar o destino do pequenino urso chamando para depor testemunhas dos julgamentos de Galileu, Sócrates, John Scopes, Oscar Wilde e das Bruxas de Salém.
"O urso chorou ao se lembrar da cena, e sacudiu a cabeça como quem diz não. Não pelo fato de agora ser um prisioneiro, mas porque na época também era - cheio de esperança, porém, escravo dos caprichos alheios (...)" Pág. 99
"Winkie" é a história de um urso que um dia ganha vida e sai andando. Ao longo do livro, temos acesso às memórias do bichinho que, por já ser velhinho, viveu em época de bastante preconceito racial nos EUA até os dias atuais, em que há a sombra do terrorismo sobre a América. Confesso que esperava um pouco mais de humor ao longo da história e não fazia ideia de como ela seria nonsense. Mas embora não tenha me apaixonado perdidamente pela leitura, por fim ela me foi satisfatória e interessante.
Logo no início do enredo somos tomados pela tal sensação nonsense que nos acompanhará em boa parte de "Winkie". Afinal, quando uma série de autoridades que vai de policiais a um juiz começa a tomar um urso de pelúcia por um terrorista perigoso, a impressão que temos é que esses adultos estão brincando como crianças. Se este nonsense será agradável para você ou não, somente experimentando para saber - mas ouso arriscar que os fãs da série "O Guia do Mochileiro das Galáxias" têm mais probabilidade de curtirem a leitura.
A princípio podemos ficar um pouco perdidos sobre o propósito do livro, sem entender muito bem aonde o autor quer chegar. Alguns acontecimentos parecem ser aleatórios, o que intensifica a sensação de nonsense - e talvez seja realmente esta a intenção. Porém, lá pelas tantas ele engata e fica gostoso, é apenas uma questão de paciência para deixá-lo nos revelar o seu valor.
"Winkie" é uma espécie de Pinóquio contemporâneo ou Toy Story literário e, de toda a história, suas épocas de brinquedo que deseja falar e ser de verdade me foram as mais encantadoras. Em se4u processo de autoconhecimento Winkie faz muitas reflexões sobre a alma e a matéria. Afinal, onde começa a minha alma e a minha essência? Eu sou importante? Quem eu sou? Estes são questionamentos muito complexos que nos fazemos em alguns momentos da vida e que nos aproximam do protagonista da história, fazendo a leitura valer muito a pena.
Acredito que as interpretações sobre a metáfora do livro podem variar de acordo com o leitor. A minha foi de que o livro trata sobre a existência - desde o significado de ser, até as sensações e sentimentos que temos o benefício de ter como seres pensantes - aspectos intrínsecos à vida, mesmo que muitas vezes não reflitamos sobre o valor disso tudo. Porém, já encontrei por aí outras perspectivas, então não se impressione se você entender algo totalmente diferente ao ler "Winkie", o importante é que o livro provavelmente te fará pensar sobre questões importantes, o que é sempre bem vindo.
Nota: 3/5
Capa: 4/5 (é maravilhosa, mas me irritou um pouco que o urso usado nela e nas imagens dentro do livro não tenha olhos com pálpebras, uma vez que o ato do urso piscar é importantíssimo para a história).
Leria de novo? Não, mas releria alguns trechos reflexivos.
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Felizvros Apoia é uma coluna de divulgação de autores brasileiros.
O texto abaixo foi redigido pelo autor do livro e pode não corresponder à minha opinião. Saiba mais aqui.
ETECÉTERA, a vida sob um olhar poético, é uma produção independente de Emanuella Rachel Santos e Valéria Sales, com edição gráfica da editora bagaço, é o fruto de uma amizade. Partiu da descoberta de pontos em comum, capazes de transbordar inspiração. Em suma, é recheado de poesia e prosa e aponta pontos de vista sobre a vida, tidos como algo a mais, além daquilo que já fora dito. Em meio a questionamentos sobre a essência humana surge uma nova proposta de leitura sobre sentimentos que são comuns aos seres humanos, porém percebidos de uma forma diferenciada. Um livro onde a vida e a subjetividade humana são sentidos e expressos a partir do olhar poético, tendo em vista que uma poesia ao ser lida pode ser capaz de ensejar uma opinião tão poética quanto aquela que fora lida, pode até ser que ambas se completem, assim nasce ETECÉTERA: a vida sob um olhar poético, pois a vida tem suas diversas formas de ser interpretada e nós, nossas diversas formas de percebê-la.
Uma humanidade que precisa ser humanizada. Essa é a realidade vivenciada por nós atualmente. Um cotidiano marcado pela mecanização do ser humano, o qual passa a agir de forma muitas vezes impensada, esquecendo da sua subjetividade e colocando sua racionalidade em questão, visto que não há tempo para “o pensar”. Mas se não há tempo para pensar, refletir, discutir haverá tempo para sentir? Para perceber-se como alguém que tem emoções, por mais que elas estejam escondidas, maquiadas, não reveladas, não deixarão de existir ou pelo menos ter existido em algum momento?
Não somos robôs. Não fomos programados ao nascer. E por isso a cada dia experimentamos diferentes sensações e sentimentos em relação ao mundo, aos outros e a nós mesmo. Sendo assim o que esperar de duas pessoas com pontos de vista diferentes, nos seus sentidos poéticos? Podem concordar ou discordar sobre temas variados, como: amor, amizade, sofrimento, liberdade, sonhos dentre outros tão comuns e tão peculiares a cada um de nós. São pontos de vistas enriquecidos com poesia e tão variados que são capazes de fazer com que pessoas diferentes se identifiquem.
O livro conta com 109 páginas de poesias e prosa e é divido por partes, cada uma delas engloba alguns sentimentos definidos pelos nomes em cada uma das dividórias. A própria capa do livro denota duas partes que se completam. São dois lados, dois pontos de vista que formam uma mesma borboleta ( mesmos sentimentos). Assim, o leitor pode viajar ao conhecer o ponto de vista das autoras, tão diversos e tão iguais.
Biografia das autoras:
Nascida em Garanhuns, cidade do Agreste pernambucano conhecida como Cidade das Flores, Emanuella Rachel Santos é graduada em pedagogia pela Universidade de Pernambuco - Faculdade de Ciências, Educação e Tecnologia de Garanhuns e especialista em psicopedagogia pela mesma instituição. Trabalha na área da educação há 8 anos, e atualmente leciona na rede particular e pública da sua cidade natal.
Valéria Sales, recém formada no curso de direito na faculdade ASCES em Caruaru-PE, é natural da cidade de Garanhuns-PE, onde teve as primeiras intimidades com as palavras. Foi nessa cidade que viveu sua infância e adolescência, fases que lhe foram inspiradoras para a criação de alguns poemas. Durante o colégio a literatura lhe chamava bastante atenção e na graduação a leitura constante e o contato com o público, proporcionado pelos estágios curriculares, fez com que se sentisse à vontade para mostrar um pouco de si para outras pessoas. Blog | E-Mail
A aquisição do livro pode ser feita por e-mail com as autoras.
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Nos últimos meses tenho me apaixonado cada vez mais pela L&PM! Seus livros me parecem sempre muito bem feitos, além de serem escolhas editoriais maduras e feitas com design impecável. Só faltou a parceria com o Felizvros, né? Pois bem, e pra aumentar ainda mais meu afeto, eles lançaram recentemente uma coleção de livros com 64 páginas por R$5 reais cada. CINCO REAIS. É mais barato que uma revista, minha gente!
Nas palavras da editora: "Serão contos, poemas e novelas curtas, de autores nacionais e internacionais, lançados simultaneamente em papel e e-book, sempre com exatas 64 páginas. Como são textos curtos, eles serão oferecido em sua versão original, sem cortes."
Achei uma iniciativa maravilhosa. E que não me venham reclamar que nunca leem por falta de dinheiro, hunf!
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Sinopse: Quando a tenente Lindsay Boxer fica sabendo que 20 pacientes prestes a receber alta morreram de forma suspeita no conceituado Hospital Municipal de São Francisco, ela desconfia de que há algo errado. Inconformados, os familiares das vítimas resolvem processar o hospital por negligência médica.
Enquanto a cidade se prepara para um dos mais aguardados julgamentos de sua história, Lindsay e suas amigas do Clube das Mulheres Contra o Crime têm um motivo pessoal para investigar o caso. A nova integrante do grupo, Yuki Castellano, teme que sua mãe, internada na UTI do centro médico, não saia de lá com vida. Numa corrida contra o tempo, Lindsay e Yuki percebem que não são bem-vindas pela diretoria do hospital, que pode estar tentando salvar sua própria reputação.
Para quem gosta de livros de investigação, já indiquei a série do Clube das Mulheres Contra o Crime na Resenha de 4 de Julho, vocês se lembram? Esta é uma série que nos envolve muito por apresentar personagens reais, possíveis, cheios de defeitos e de vontade de serem felizes, exatamente como eu e você. Esta característica é a que mais me faz curtir essa série, e ela se manteve em O 5º Cavaleiro.
Nele, além da policial Lindsay, da jornalista Cindy e da legista Claire, temos a presença ativa de Yuki, a nova integrante do clube que nos foi apresentada no último livro. Também conhecemos a mãe dela, uma senhora muitíssimo carismática e que, por sê-lo, deveria ter aparecido mais durante o livro. Ao contrário de 4 de Julho, 5º Cavaleiro não foca a narrativa em Lindsay Boxer, a policial do clube, mas também dá atenção às experiências das outras integrantes – embora em menor intensidade, o que de qualquer forma é ótimo para conhecermos mais o universo da série.
Um lado negativo que já notei no Clube das Mulheres Contra o Crime é que em suas histórias é reforçada a cultura de hoje de que momentos de lazer são sinônimos de consumo de bebidas alcoólicas. Quem tem caso de alcoolismo na família ou próximo de seu convívio sabe a armadilha que guardam esses hábitos tão inofensivos a principio e, sinceramente, eu sinto muito que a sociedade se prenda a essas ilusões com tanto afinco, enquanto por aí há tantas pessoas sofrendo com o vício e o seu poder devastador na vida das pessoas. Uma bebida é só uma bebida até que você não consegue mais se imaginar feliz sem ela, e então ela passa a dominar a sua vida. Não é necessário implicar com o livro, afinal ele só mostra um senso comum da nossa cultura, mas eu peço a vocês que reflitam mais sobre esses assuntos antes de os aceitarem como verdades, ok? Ninguém precisa beber pra se sentir feliz.
Como de costume nos livros da série, temos aqui vários pontos simultâneos de ação: um caso de assassinato em série investigado por Lindsay, o julgamento do hospital que está sendo investigado por ter muitos erros médicos e o drama de Yuki, cuja mãe está neste hospital. Esta pluralidade de acontecimentos dá um dinamismo muito gostoso à história que, por isso, dificilmente será entediante para quem gosta de livros policiais.
Nota: 4/5
Capa: 3/5 (as capas da Arqueiro para essa série são bem mais bonitas que as da editora anterior!).
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Pessoal, essa é a Paati' do blog Blog Resenhando, a sortuda que ganhou o livro "A Jornada" aqui no Felizvros! O cabelo dela não é lindo? Eu que estou deixando o meu crescer fiquei de olhinhos brilhando!
Não sei se vocês estão lembrando, mas meu aniversário é dia 27 de abril (22 anos!) e, para ir entrando no clima fiz novamente minha listinha de desejos. Entre os livros que ainda não tenho (um problema que o Skoob Plus tem sido mestre em solucionar), estes são alguns dos que mais quero.
Tive a oportunidade de ver o "A Parisiense" de perto e, apesar do susto com o preço, achei o livro muito lindo! É um dos que mais estou querendo nesta lista. Já o "Laços de Família" é um dos mais famosos da Clarice, o que já me basta pra desejá-lo. O do Saramago trata de um tema que mexe muito comigo, então também é must read.
Apesar de estar gostando cada vez menos de YA, as séries Jogos Vorazes e Feios ainda são queridinhas minhas e não vejo a hora de colocar meus dedinhos nessas continuações! Já o livro da Florbela Espanca está representando qualquer livro de poesia dela, do Manuel Bandeira, da Cecilia Meirelles, do Mário Quintana ou do Manuel de Barros, porque estou retomando a poesia na minha vida e não é só de Drummond e Martha Medeiros que vive um leitor, né?
Ah sim, e todos os livros do post de Lançamentos de Março poderiam estar na minha listinha de desejados!
Me contem nos comentários o que acharam da minha listinha e o que acham dos livros que selecionei ;)
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