Vi o Filme: O Discurso do Rei

Título Original: The King's Speech

Lançamento: 2010  - Inglaterra

Direção: Tom Hooper

Atores: Colin Firth, Helena Bonham Carter, Geoffrey Rush, Michael Gambon.

Duração: 118 min

Gênero: Drama

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Sinopse: Desde os 4 anos, George (Colin Firth) é gago. Este é um sério problema para um integrante da realiza britânica, que frequentemente precisa fazer discursos. George procurou diversos médicos, mas nenhum deles trouxe resultados eficazes. Quando sua esposa, Elizabeth (Helena Bonham Carter), o leva até Lionel Logue (Geoffrey Rush), um terapeuta de fala de método pouco convencional, George está desesperançoso. Lionel se coloca de igual para igual com George e atua também como seu psicólogo, de forma a tornar-se seu amigo. Seus exercícios e métodos fazem com que George adquira autoconfiança para cumprir o maior de seus desafios: assumir a coroa, após a abdicação de seu irmão David (Guy Pearce).

Ao ouvir falar desse filme pela primeira vez, percebi que ele trataria de assuntos que me agradam como superação, realeza, problemas psicológicos e o Colin Firth - fidelidade que remonta aos tempos de O Diário de Bridget Jones, diga-se de passagem. Mas eu ainda não estava convencida a dar uma passadinha no cinema por ele. Não que eu não tenha falado "nossa, eu preciso ver esse filme" quando vi o seu trailer. Mas sabe, eu falo isso pra todos os trailers. Isso não significa que eu crie compromisso com todos eles. Pois bem, foi quando Cisne Negro não ganhou o Oscar que eu decidi que eu veria O Discurso do Rei. Afinal, ele teria que ser muito bom pra superar toda a emoção, comoção e arte do Cisne.

O filme conta a história do Rei George VI, um homem gago, de temperamento forte e cheio de conflitos de auto-aceitação, que nem ao menos era destinado à coroa. Ele mostra a luta deste homem que, ao recorrer à ajuda de Logue, um terapeuta da fala de métodos não convencionais, vai aprender a domar não somente a sua fala, mas os seus medos e inseguranças diante do posto de maior responsabilidade da Inglaterra.

É um filme divertido, com uma fotografia linda, uma trilha sonora super bonita e uma história legal. Não, eu não acho que ele tenha superado o Cisne Negro, mas a gente já sabia que o Oscar é a maior marmelada, né gente! Ces't la vie. Porém, isso não tira o mérito do filme. Eu chorei umas três vezes - o que, na minha escala de qualidade, significa muito-bom-mesmo. Ah e a atuação de Colin Firth está di-vi-na. Se continuar desse jeito, ele vai se tornar o Anthony Hopkins ou o Marlon Brando do futuro. Aposto um xelim!

Assistam ao trailer no Youtube 

Nota: 4/5

Assistiria de novo? Sim.

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Pessoal, espero que vocês tenham gostado dessa idéia de falar sobre filmes também. Eu pretendo fazer resenhas de filmes que estão no cinema com a minha humilde e sincera opinião sempre que possível. Ressalto que não sou expert no assunto, mas que como no caso de literatura, gosto bastante dele e gostaria de contribuir com os meus pontos de vista. Em breve haverão outras novidades, como indicações de filmes que adoro, além de outros assuntos bem legais. Então fiquem de olho no Felizvros Para Sempre, sigam o blog e comentem pra me dar aquele apoio e me contar a opinião de vocês!

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